
A fertilidade feminina diminui progressivamente após os 35 anos e cai mais acentuadamente após os 38.
A cada ciclo, a chance média de gravidez natural aos 39 anos gira em torno de 10% por mês (em comparação com 20–25% em mulheres de 20–30 anos).
Isso significa que pode demorar alguns meses, mesmo sem nenhum problema de saúde.
Anticoncepcional e fertilidade
-A pílula não “atrapalha” a fertilidade a longo prazo. Assim que você suspende, em geral o ciclo volta ao normal.
-Algumas mulheres podem levar alguns meses para recuperar ciclos ovulatórios regulares, mas em 3 meses já é esperado que o corpo esteja funcionando normalmente.
Quando se preocupar
-Até os 35 anos, costuma-se recomendar tentar por 12 meses antes de investigar.
-Após os 35, o ideal é procurar um ginecologista já após 6 meses de tentativas sem sucesso.
-Como você tem 39 anos, já é recomendado avaliar antes, para não perder tempo precioso.
O que pode ser feito agora
-Acompanhar ciclos: observar sinais de ovulação (muco cervical, testes de ovulação de farmácia, ou ultrassom seriado, se possível).
-Hábitos de saúde: manter peso adequado, evitar álcool e tabaco, controlar estresse.
-Exames básicos: um ginecologista pode solicitar exames de reserva ovariana (FSH, AMH, ultrassom para contagem de folículos) e avaliar o útero e as trompas. O parceiro também deve realizar espermograma.
-Suplementação: iniciar ácido fólico (400 mcg/dia) já é recomendado mesmo antes da gravidez.
Próximos passos
-Continue tentando de forma natural por mais alguns meses, mas já agende uma avaliação com ginecologista especializada em fertilidade, para otimizar suas chances.

Os sintomas acima podem, sim, ser reação ao Albendazol. Dramin e Plasil não são ideais para sua mãe, pelo risco de efeitos adversos em idosos com demência. O mais seguro é adotar medidas de suporte + fazer avaliação médica caso os sintomas persistam, para prescrição de alternativa mais segura (como ondansetrona). Agende consulta com Drª. Norma Salmito, excelente clínica.

Há dezenas de causas de dores na coxa e na perna.
Caso seja uma dor leve, sem causar grande incômodo, pode estar relacionada a esforço físico ou postura. Compressa morna, repouso relativo e alongamentos costumam ajudar.
Mas se a dor durar por mais de alguns dias, piorar ou vem acompanhada de inchaço, formigamento ou fraqueza, é essencial procurar um médico (clínico geral, ortopedista ou vascular).


Se ele não tolera lavagens frequentes, prefira poucas lavagens bem feitas (2 a 3 vezes por semana) em vez de tentar todos os dias.
Use água morna, nunca quente, pois o calor piora a oleosidade.
Transforme o banho em uma atividade agradável (música, brinquedos ou até banho junto com algum objeto que ele goste), para reduzir a resistência.
Produtos específicos para couro cabeludo
Shampoos antifúngicos/antisseborreicos: os mais eficazes são os que contêm:
- Cetoconazol 2%
- Ciclopirox
- Zinco piritiona
- Selênio
- Ácido salicílico (se houver crostas espessas)
Obs.: use conforme tolerância — aplique, massageie suavemente o couro cabeludo e deixe agir 2 a 5 minutos antes de enxaguar.
Se for impossível manter shampoo, existem loções ou sprays antifúngicos que podem ser aplicados diretamente no couro cabeludo, com algodão ou gaze, diminuindo a necessidade de banho completo.
Controle da inflamação
Se há lesões feridas/vermelhas, pode ser necessário um corticoide tópico leve em loção ou espuma (ex.: hidrocortisona, desonida), por poucos dias, prescrito pelo dermatologista.
Em alguns casos, associa-se antifúngico + corticoide em formulação pronta.
Estratégias práticas para autismo
Tente rotina previsível: sempre no mesmo horário e com a mesma sequência, para gerar segurança.
Experimente chapéus de banho ou toucas divertidas, que podem tornar o momento mais aceitável.
Se mesmo assim for inviável, o dermatologista pode sugerir tratamentos tópicos noturnos (ex.: loções aplicadas antes de dormir, retiradas apenas na manhã seguinte).
Quando procurar o dermatologista
Se houver muitas feridas, crostas amareladas grossas, sangramento ou pus, pode já ter infecção bacteriana associada — nesse caso, é importante avaliação médica para eventualmente prescrever antibiótico tópico ou oral.

Ligue ou mande mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881), esclereça suas dúvidas e agende sua consulta com oftalmologista.

Na prática clínica, costuma-se administrar primeiro o albendazol (para eliminar helmintos), e em seguida, três ou quatro dias depois, entra-se com o secnidazol (para protozoários). Isso evita sobrecarga gastrointestinal e facilita a avaliação de possíveis efeitos adversos.
Apos 15 dias, repita a dose de albendazol (400 mg).

Ligue ou mande essa mensagem para o Whats do Medclub (3131.1881), esclereça suas dúvidas e agende sua consulta com o cirurgião plástico.


Sim, pode. Mas se você está com menos de 6 meses da data do parto e amamentando, isso já funciona como um método contraceptivo muito eficaz. Porém, para ter 100% de segurança é melhor você tomar pílula do dia seguinte, à base de Levonorgestrel (pílula só de progesterona). Essa é segura durante a amamentação. É a mais usada e não afeta de forma significativa o leite materno nem o bebê.
Mas cuide de consultar seu ginecologista, para já iniciar um método contraceptivo seguro e contínuo durante o período de amamentação (geralmente opções de anticoncepcional com progesterona apenas, como implante, injeção ou minipílula).

Quando a PSORÍASE não responde bem aos tratamentos iniciais (cremes com corticoides, calcipotriol, hidratantes, fototerapia), pode ser necessário rever o diagnóstico, ajustar a medicação ou partir para tratamentos sistêmicos ou biológicos (como metotrexato, ciclosporina, acitretina ou imunobiológicos).
Em Teresina, um dos dermatologistas com mais experiência no tratamento da psoríase rebelde é o Dr. Lauro Lourival (Clínica Dergin).

Seus sintomas, podem ter várias causas. As mais comuns são:
-Má digestão ou excesso de gases (após refeições pesadas ou ricas em gordura)
-Intolerâncias alimentares (como lactose ou glúten)
-Gastroenterite leve (infecção viral ou bacteriana)
-Constipação intestinal
-Síndrome do intestino irritável.
ATENÇÃO:
Se você estiver também com uma das queixas abaixo, agende logo consulta com clínico geral, ou com gastroenterologia:
- Dor abdominal intensa e contínua
- Febre
- Vômitos persistentes
- Diarreia com sangue
- Inchaço abdominal que piora rapidamente
Mas se os sintomas forem leves, você deve:
- Evitar alimentos gordurosos, frituras e bebidas com gas
- Beber bastante água
- Fazer refeições leves e fracionadas
- Caminhar um pouco para ajudar na eliminação de gases

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